Todas as próteses
capilares têm uma base em rede ou então uma película de material sintético que
simula a própria pele, onde o cabelo é cuidadosamente implantado com a
inclinação variável de acordo com a área da cabeça reproduzindo a erupção
normal do cabelo.
A cabeleira poderá ser
fixada à cabeça com molas, adesivo ou cola. As molas constituem a maneira mais
fácil mas ao prenderem-se ao restante cabelo exercem uma permanente tracção
neste, o que por si só pode ser responsável pela progressão da calvície.
Por outro lado os adesivos
e as colas podem deixar resíduos na cabeleira ou no couro cabeludo deixando-o
pegajoso e de difícil higienização.
O entretecimento será
outra maneira de fixar a prótese capilar com boa estabilidade mas o crescimento
contínuo do cabelo obriga a fazer “reabertos” mensais.
Pensa-se que a tensão
aplicada no cabelo restante poderá acelerar o processo de calvície.
Os homens optam pelas
próteses em vez do transplante, a maior parte das vezes, por razões económicas.
Mas se forem contabilizadas todas a despesas relacionadas com as cabeleiras, o
preço inicial de compra de uma ou duas unidades, da sua manutenção e até da sua
substituição periódica ao longo da vida, o montante final poderá ultrapassar largamente
o preço do transplante de cabelo.
Infelizmente, para alguns
casos extremos, nada mais se oferece do que as próteses, quando a calvície é
muito extensa e o cabelo da zona dadora é escasso.
A observação pelo
especialista será então absolutamente necessária para se determinar qual a
melhor solução para cada caso.
A manutenção deve também
ser considerada havendo pessoas que têm duas cabeleiras, uma em uso outra
preparada para substituição.
Sem comentários:
Enviar um comentário